Sobre

Quem somos

A Costa Paoli & Miscione tem como o objetivo desmistificar a tecnologia e valorizar o potencial humano através da facilidade de operação e inovação tecnológica.

O inicio

Em dezembro de 1997 o então aluno Juan Francisco Costa Paoli, após defesa de trabalho de defesa de grau, obteve a formação em Engenharia em Tecnologia de Produção. A experiência em Mecânica Automotiva e posteriormente em Mecânica Industrial já havia se iniciado com as experiências laborais anteriores à universidade e durante o curso universitário. Uma vez formado, em fevereiro de 1998, iniciaram-se conversas e negociações com um grupo Italiano, importadores de madeiras de vários países do mundo, a fim de trabalhar com madeiras na cidade de Santa Cruz – Bolívia. Em junho do mesmo ano já estava trabalhando na Bolívia. A grande experiência, onde foram adquiridos conhecimentos muito amplos de fabricação de pisos de Parquet de alta qualidade, com seis linhas de produção como Weining e A. Costa. A capacidade de produção foi dobrada, chegando aos 35.000 m2 por mês de piso pronto para exportar à Itália. Também eram secos e exportados, 18 containers de madeira bruta, secada em estufas para fabricação de móveis na Itália.

Após alguns anos de trabalho, e de ter uma enorme carga de conhecimento de fabricação de pisos e outros produtos de madeira, o gargalo do processo produtivo era a secagem da madeira, com dificuldades de entender o problema dos clientes no processo produtivo. O grupo italiano, ao enxergar o problema, ofereceu um estágio na Itália, com produtores de estufas de secar madeira, para formação específica. A experiência de quase três anos na Itália resultou na importação de grandes estufas de secagem da Itália, e instaladas em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia. Mesma época que iniciaram-se networking e consultorias em países como Peru e Venezuela.

O aprendizado

No ano de 2002 chegou o primeiro convite para trabalhar no Brasil, numa empresa que seria aberta em Cuiabá – MT, para fabricação de pisos de parquet, e outros produtos, similares aos fabricados na Bolívia. Participei do inicio da montagem, da fundação civil, até a montagem das estufas.

Após 4 anos em Cuiabá, fomos convidados a prestar consultoria na fabricação de pisos – Flooring TG4 em Eucaliptos Grandis, assim como vigas coladas (Glue Lam), na cidade de Telêmaco Borba no Paraná, onde ficamos até 2008, ano em que decidimos nos realocar para Curitiba. Nesse momento passei a formar parte da Nova Forest Products, por 3 anos, viajando por todo o Brasil e exterior para assessorar fabricantes fornecedores de pisos parquet, flooring TG4, etc.

Após diversas viagens, e após conhecer tantas indústrias, o mercado madeireiro na época, nos deparamos com uma crise internacional muito grande. Nesse momento, todas as empresas sofriam com custos: a diminuição de custos, traduzido em tempos e energia, precisavam ser diminuídos. Um grande amigo já dizia: “para conseguir manter o cabrito vivo e não deixar o leão morrer de fome”.

Percebemos que até esse momento, o gasto de biomassa era muito grande, o consumo de vapor era algo intocável, até a Biomassa excedente era “queimada” em grandes queimadores ou chaminés.